Água, fonte da vida. Ajude a preservar

domingo, 30 de junho de 2013

ANBV. fáz denuncia de aterramento de nascentes no bairro bela vista ao Ministério Público



Este aterro foi feito pela empreiteira Lamar Engenharia em Abril 2013.

                                Antes


                          Depois
Depois de aterrado a agua fluiu em outro lugar, e agora já cecou.

Como vocês podem ver tudo foi aterrado  
           
Polícia Militar Ambiental faz vistoria nas nascentes bela vista a pedido do Ministério Público 




Vistoria Polícia Ambiental 29/06/2013




Esta demanda é antiga veja ata de audiência realizada em 2006  fotos abaixo mostra crateras abertas pela empreiteira Lamar,

               Esta obra foi iniciada sem a licença ambiental, segundo o Sr. Carlos Edézio a Copasa tem a autorização para realizar obra  em APPmesmo assim foi questionado sobre a licença ambiental devido a grandeza da obra e a copasa não tinha para apresentar nesta audiência.   isto aconteceu em 2006,





                          Toda esta área é APP.
 Ssolicitamos do MP. a realização de um TAC. os responssáveis pela copasa disse que precisava de um projeto de recuperação ambiental com planilha de valores,
Por se tratar de área particular este projeto não foi feito até hoje,


 Como vocês podem ver  em todas as imagens as bombas funcionavam dia e noite, (agua sendo drenadas)


por tanto os abusos que aconteceram nesta área foram muitos e continua acontecendo, mais a ANBV. está de olho, iremos cobrar responsabilidades não importa de quem seja, para reparar estes danos ambientais, 
disse: Geraldo de Oliveira pres. da ANBV.

terça-feira, 18 de junho de 2013

Palestra na Escola de Ensino Cecon

Palestra na Escola de Ensino Cecon

Nesta terça feira 18/06/13 a ANBV. fez uma palestra para alunos cursando meio ambiente, a convite da Prof. Fernanda Martins queremos parabeniza-la pela atitude, estas iniciativas fazem muita diferença.
 Palestrante: Geraldo de Oliveira e Luciano https://www.facebook.com/LucianoMattaPacheco?fref=ts (ANBV.) tema : Trabalho da ANBV. na proteção das Nascentes Bela Vista 


Esta foto foi tirada em 2008 veja como está degradada, compare as 02 imagens.


Área recuperada foto tirada em 2013
Como vocês podem ver a natureza agradece é só fazer nossa parte.



Pense numa pessoa quando doente tem febre  essa que serve para avisar que precisa ser tratado o planeta terra não é diferente,
está expelindo sintomas como ondas gigantes tornados furacões demostrando que está doente está queimando ou melhor sendo queimado, queimadas que além de proibidas
destrói a fauna e a flora poluem, causa o empobrecimento do solo e problemas respiratórios
quanta coisa ruim, mas que podem ser evitadas, você que acredita num mundo melhor e
preservado, ajude-nos pois quem guarda tem quem ama cuida faça sua parte evite queimadas, acredite você pode ajudar, Mobilize sua comunidade vamos cuidar deste patrimônio que Deus nos presenteou, precisamos de cuidar com carinho  para gerações futuras.

ANBV. Associação Nascentes Bela Vista
https://www.facebook.com/AnbvAssociacaoNascentesBelaVista
Pres. Geraldo de Oliveira

terça-feira, 4 de junho de 2013

Rio vulnerável á mudança do clima

Daniele Bragança
 
Rio de Janeiro visto do Corcovado. Crédito: Miika Mattila
O Rio de Janeiro pode estar mais suscetível a tragédias em consequência das mudanças climáticas, caso nada seja feito para reverter a situação prevista até o final do século 21. É o que aponta estudo “Vulnerabilidade das megacidades brasileiras às mudanças climáticas: Região Metropolitana do Rio de Janeiro” desenvolvido dentro do projeto “Megacidades, Vulnerabilidades e Mudanças Climáticas”, concebido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e pelo Núcleo de Estudos de População (Nepo) da Unicamp. Também participaram do estudo a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

Em função das mudanças climáticas, não serão poucas as dificuldades pelas quais o Rio de Janeiro e as Cidades da Região Metropolitana  enfrentarão: ondas de calor mais longas, chuvas mais intensas e freqüentes; inundações; alagamentos; diminuição da água doce disponível; temperaturas mais elevadas e aumento do nível do mar, além de problemas de saúde da população, tais como o aumento no caso de dengue (aumento da umidade e mais chuvas) e leptospirose (devido ao aumento de ocorrência de enchentes).

O relatório destaca o problema dos aterros sanitários, principalmente daqueles situados em áreas de possível alagamento. A elevação do nível do mar pode trazer preocupações principalmente no aterro de Jardim Gramacho, localizado próximo à foz dos rios Iguaçu e Sarapuí. Em um cenário mais pessimista, uma possível “ruptura do aterro com o consequente assoreamento do leito desses rios poderá ocasionar o alagamento de grandes áreas na Baixada Fluminense, com prejuízos humanos e materiais incalculáveis.”

Segundo os especialistas, os efeitos das mudanças são irreversíveis, mas podem ser minimizados com adaptação e políticas públicas adequadas, e que sejam adotadas o mais rápido possível.

A população, hoje mais de 11,5 milhões de pessoas, terá que aprender a conviver com eventos mais extremos e freqüentes, e os governos (municipais, estaduais e federal) a conceber uma nova maneira de pensar e executar políticas públicas.

O estudo conclui que a produção de conhecimento a respeito do monitoramento que permitem aumentar a previsibilidade dos fenômenos naturais, aliados a cooperação política institucional das cidades que estão unidas nessa mesma vulnerabilidade - mas que são tratadas como unidades isoladas e não como parte de um mesmo conjunto - são fatores essenciais para a adaptação das cidades, não só do Rio de Janeiro e da Região Metropolitana, aos desafios que as mudanças climáticas impõem.